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  • Foto do escritorAlda Moura

4 lições do livro "A Vida É O Que Você Faz Dela" para você aplicar à sua dança

O livro "A vida é o que você faz dela" é um manual de bolso sobre dicas e segredos do dia-a-dia para pessoas, principalmente artistas. Pra mim, é uma parada obrigatória para quem trabalha e mexe com arte, especialmente para consultar de vez em quando. Foi pensando nisso que eu separei aqui 4 lições para você aplicar na sua dança.





1- Fracassar é uma opção

Fracassar é uma das duas opções principais, por isso esteja preparado para ela. Nós já conversamos bastante sobre o fato de todo o processo ser importante para o resultado final, e as vezes o seu fracasso é o que te levará até lá. Foi assim comigo na minha primeira competição solo de dança, foi assim com a Anisah, também em uma competição que ela participou e será assim com você.


Se você for competir em algum evento, se prepare para não estar no pódio. Se você for usar uma saia muito longa, se prepare para tropeçar nela. Se você for dançar com um acessório, se prepare para ele escapulir da sua mão.



2- Você não precisa ser o melhor em tudo

Você pode ser muito bom em muita coisa, mas precisa aceitar que nunca será o melhor em tudo. Ainda mais se tratando da arte que estudamos, que existem várias e várias partes de estudo (se você pensar rápido já consegue listar 5 folclores diferentes).


Saiba em que você é bom, tenha isso em mente. Mas, principalmente, saiba em que você é apenas mediano e vá atrás de quem é incrível nisso.



3- Comemore tudo!

Isso é uma prática que eu adorei depois de ler esse livro. Muitas das nossas conquistas passam despercebidas ou então são facilmente esquecidas. Seja qual for a sua conquista, você precisou de um processo enorme para chegar até ela. Por isso, comemore-a!


Se apresentou? comemore! Tenho absoluta certeza que você dedicou horas e mais horas para estar em cima daquele palco. Criou uma sequência muito legal? comemore! pense em todos os anos de estudo que você teve até hoje e que te ajudaram a criar essa sequência. Evoluiu no alongamento? comemore! Pense em quanto esforço você teve para melhorar a sua mobilidade de um exercício. Conheceu um ídolo? comemore! Comemore tudo!



4- Foque no seu potencial!

Você sabe o que faz de melhor? Invista em descobrir novas possibilidades do que fazer com isso. Quer só um exemplo? Eu tenho um quadril bem molinho, por isso eu invisto muito tempo em estudar e dançar Baladi, para descobrir novas formas de explorar isso.


Mas ó, isso aqui não é desculpa para esquecer de estudar o que você não é tão bom ainda. Afinal de contas, pra melhorar tem que treinar. Mas é apenas um conforto em saber como usar o que você sabe fazer de melhor.



Eu trouxe aqui as lições mais valiosas pra mim, mas é apenas um pequeno resumo do que está no livro. O livro por si só é algo para se ter próximo e folear de vem em quando. Você já leu esse livro? Se sim, conte para nós o que você trouxe dele.

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